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Ilustração de uma armadilha na vida de um Copywriter

Armadilhas comprometem o desempenho do Copywriter

Armadilhas são inerentes a qualquer profissão.

No caso do Copywriter, ao se deixar levar pelas armadilhas, isso pode custar uma série de situações.

Primeiro, as armadilhas podem minar a carreira do Copywriter. Sendo mais direto, elas podem derrubar a sua carreira.

Segundo, também muito perigoso, as armadilhas são capazes de quebrar uma campanha de Marketing Digital.

Terceiro, as armadilhas que perseguem o Copywriter, possuem a capacidade de, ao invés de gerar lucro, no final das contas, dar prejuízo.

Portanto, caro Copywriter, tome muito cuidado com o que vai entregar do seu serviço.

Longe de querer ser o dono da verdade, vou neste artigo mostrar algumas armadilhas que podem nos derrubar.

Algumas dessas armadilhas, ao longo dessa minha jornada como Escritor de Linguagem Persuasiva, confesso que caí nelas.

Outras fui pesquisar em artigos e palestras de Copywriter famosos, sobre o que eles fizeram de errado e como aprenderam a lição.

É certo que ler e ouvir essas experiências aumentam a nossa bagagem.

Damos sorte de ter conteúdo de sobra que nos guiam para evitar as armadilhas que comprometem o desempenho do Copywriter.

Assim, vou listar sete delas que mais me chamaram a atenção.

Que fique bem claro não se tratar de sete pecados capitais ou coisa do gênero.

Por outro lado, é apenas uma forma de mostrar que somos seres completamente normais.

Como consequência, realizamos nossas tarefas, cometemos acertos e, às vezes, ocorrem defeitos.

Entretanto, procurar o aprendizado é fundamental.

Acima de tudo, reforço aqui o convite semanal para o desenvolvimento da carreira.

Vamos então juntos em busca da melhoria!

Armadilhas de ignorar o público-alvo

Todo e qualquer conteúdo tem uma voz e uma direção.

Dessa maneira, algo bem simples, podemos dizer que existe, nos ensinamentos da comunicação, o emissor e o receptor.

O emissor é até fácil identificar, muito óbvio. Mas nem tanto.

Explicarei mais abaixo. No tópico sobre encher a bola do produto ou serviço.

Ao focar no emissor, estude bem o conteúdo que se transformar na mensagem para o público-alvo.

Assim, quando o Copywriter elabora o Anúncio, a Página de Vendas ou E-mail marketing, entre outros, basta conhecer bem o produto ou serviço.

No entanto, o problema reside em relação ao público-alvo ou a persona.

Em parceria com o seu cliente, detalhe ao máximo quem é o avatar, a persona ou o público-alvo receptor da mensagem.

Portanto, essa é uma maneira de evitar as armadilhas de ignorar as características que definem o público-alvo.

Definir para quem vai escrever é uma tarefa árdua.

Porém, ela é muito necessária para evitar problemas futuros.

Este é um processo que, em muitos casos, pode demorar semanas para ser concluído.

Sem problema algum. Faça bem feito e colhe os frutos dessa dedicação.

Nessa mesma esteira, o Copywriter deve saber escrever para todas as fases do funil de vendas.

Por exemplo, qual o grau da persona sobre a dor ou problema.

Se desconhece a dor, ou tem apenas uma vaga noção da dor, mas não pensa em procurar ajuda.

Há aquela persona que já sabe da dor e faz avaliações antes de tomar uma decisão.

Por último, já tomou a decisão, viu que o seu produto ou serviço é o que ela precisa e só precisa de um empurrãozinho.

Armadilhas encher a bola do produto ou serviço

Uma das coisas que mais me fizeram colocar os pés no chão quando comecei a trilhar os caminhos do Marketing Digital foi quando me falaram sobre o comportamento do consumidor.

Tentei puxar pela memória, mas não lembro quem primeiro me fez esse alerta.

Era mais ou menos assim: o consumidor não está nem aí para o que você vende.

Se for um produto físico, por exemplo, o interessado vê como secundário, cores, formatos, tamanhos, preços, entre outros.

Dessa maneira, aprendi com essa lição, o que vai chamar a atenção é se o produto ou serviço vai resolver a dor ou o problema.

É por isso que, a primeira lição no trabalho do Copywriting, é provocar o desejo nas pessoas.

Portanto, entender a dor da persona é o que vai fazer a diferença.

Dessa maneira, tome muito cuidado e siga essas dicas preciosas.

Primeiro, fale menos do seu produto e mais dos benefícios.

Segundo, evite tomar conclusões pela própria persona.

Terceiro, as empresas que traçam estratégia de simplesmente forçar o produto para o eventual cliente, tipo uma loja de departamentos, correm o risco de entrar pelo buraco.

Ilustração de como saber as dores da persona
Conheça bem o seu público-alvo e fornece a cura para as suas dores

Cuide da nossa mãe Língua Portuguesa

Essa é uma das maiores controvérsias do Universo Copywriting.

Cada um de nós Copywriters já verificou, em textos que geraram muito sucesso, alguns deslizes na Língua Portuguesa.

Alguns de propósito, outros por descuido, outros por falta de conhecimento.

Como eu, os defensores da valorização da Língua Portuguesa dizem que dá para fazer um bom trabalho sem desmerecer as regras gramaticais.

Aqui não se trata de ser um mestre em línguas, mas respeitar as regras básicas.

Quem acha isso uma chatice, lembra que os erros são irrelevantes se o texto atingir o público-alvo e gerar as conversões (vendas).

Portanto, como já foi dito, crie empatia com a persona.

Entenda qual é a linguagem, se é mais simples ou rebuscada.

Aceita gírias ou é simplesmente coloquial.

E você, o que pensa sobre isso?

Entregue uma solução, mas nem tanto

Quem não gosta de receber uma orientação ou uma solução gratuitamente.

Entretanto, tome muito cuidado para não entregar tudo de bandeja.

O Escritor de Linguagem Persuasiva precisa ter sacadas para não entregar mais do que deve.

Vou explicar com uma maneira de fácil entendimento.

Primeiro, proponha no texto uma dor comum no nicho de mercado do público-alvo.

Assim, forneça uma pequena solução para resolver o problema, mas sem dar o passo a passo para concluir essa tarefa.

Segundo, sem menosprezar a inteligência da persona, procure algo que ela faça certo, mas comete deslizes.

Dessa maneira, o Copywriter deve apontar os meios para curar a dor.

Entretanto, ele não deve mostrar como é essa cura nos mínimos detalhes.

Terceiro passo é a técnica do inimigo comum.

Aponte o que a persona deve evitar no seu cotidiano que causa a dor, mas sem ensinar como se evita tal problema.

Armadilhas da soberba

Se você acha que a palavra soberba é pesada. Pode substituir por preguiça.

Um bom texto, que converte bastante, jamais pode ser definitivo.

Por isso que existem os testes. Tenha em mente que tudo pode ser melhorado.

Basta fazer alguns ajustes.

Na linguagem técnica, isso se chama otimização.

Para quem já está mais habituado à Linguagem Persuasiva, o ideal é sempre fazer pequenas avaliações.

Ou seja, se tem uma equipe, mostre o seu texto para que outros o leiam.

Além disso, o seu cliente, ou contratante, também pode dar a contribuição.

Fuja das armadilhas do “eu sozinho” e faça o exercício da humildade.

Coloque a cabeça para pensar e crie quantas versões você achar que são necessárias.

Daí coloque-as em teste e assim, com certeza, terá um direcionamento mais fácil a seguir.

Ilustração de Estratégias na Construção da autoridade como Escritor de Linguagem Persuasiva
Crie Estratégias para a Construção da Autoridade como Escritor de Linguagem Persuasiva

Provoque chamada para a ação

Só provocar o desejo nas pessoas não basta.

É preciso colocar as famosas Call To Action, em uma tradução livre, chamada para ação.

O mais comum quando o papo é sobre CTA é pensar em um botão para a audiência executar uma ação.

É isso e mais um pouco.

Um bom texto deve gerar no público-alvo mecanismos para que ele queira ir do começo ao fim.

Até mesmo a Headline ou no Lead podem servir como uma Call To Action.

Afinal, ambos têm um papel decisivo no momento de provocar o desejo e fazer com o que leitor se sinta tocado a devorar o seu texto.

Ao começar a escrever esse artigo, no final dessa introdução, eu fiz um convite para que você, caro Copywriter, viesse comigo nesta viagem.

Quando eu escrevi assim: Vamos então juntos em busca da melhoria!

Em resumo, na abertura do seu texto, que pode ser no primeiro parágrafo, utilize uma chamada para ação.

Fazer o público-alvo entender que é a maneira de obter benefício ocorre se ele ler o texto ou assistir a um determinado vídeo.

Compartilhe conhecimento com Copywriters

Quando eu escrevi o texto sobre os desafios na vida do Copywriter, eu entendi muito mais sobre a partilha de conhecimento.

Somos seres melhores quando ajudamos e somos ajudados.

É a famosa lei do retorno.

Se há uma armadilha perigosa essa é a que nos fecha em nosso mundo.

Portanto, procure conhecimento com pessoas próximas dentro do seu nicho de mercado.

Outra lição do Marketing Digital é que não somos necessariamente concorrentes.

Tudo é compartilhado. Das estratégias até ferramentas.

Claro, isso vai do grau de intimidade.

Entretanto, quando se está em uma comunidade, seja no Facebook, grupos de WhatsApp ou Telegram, a troca de informações é bem mais fácil e segura.

Faça esse exercício e fuja dessas armadilhas de não compartilhar o conhecimento.

Vamos ser cada vez menos mais do mesmo

Eu escrevi que seriam sete pecados ou armadilhas.

Esse último título não é o oitavo.

Aqui apenas proponho uma amarração de tudo o que foi escrito acima.

Há, com certeza, em cada um dos profissionais da Escrita Persuasiva, dicas valiosas para evitar as armadilhas que comprometem o nosso trabalho.

Portanto, essas são as minhas humildes e pequenas contribuições.

Ressalto aqui a enorme GRATIDÃO por todos que contribuem para a melhoria do conhecimento.

Isso não só em relação ao Meu Mundo da Escrita Persuasiva.

Cada um à sua maneira, seja no mundo pessoal ou profissional, deve ter como missão cooperar para que as pessoas não caiam em armadilhas.

Sigamos assim em busca do aprofundamento constante.

Da minha parte vem muito mais coisas boas por aí!

Um pouco sobre a minha história como Escritor de Linguagem Persuasiva

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