Psicologia do Consumo. Se você é Copywriter e quer se desenvolver no ramo da Escrita Persuasiva, mergulhe nos conhecimentos da mente humana e os seus textos vão fluir muito mais.
Entretanto, só para lembrar, eu não sou um psicólogo.
Portanto, tudo que passarei daqui em diante, e nos próximos quatro artigos, eu vou destrinchar o tema Psicologia do Consumo.
Porém, são frutos de pesquisas em artigos em sites especializados.
Além de algumas entrevistas com autoridades da área e observações desse ser curioso, que procura a sua atenção e lhe ajudar, caro leitor.
Publiquei quatro artigos, nos quais eu procurei ampliar o horizonte de como o Copywriter pode se beneficiar das Redes Sociais.
Vamos então recapitular: Linkedin, Twitter, Facebook e Instagram.
Agora vou abordar como o conhecimento desse ramo da psicologia pode ajudar a transformar textos em vendas.
A decisão por estudar essa nova série veio de um e-book “O Que Ninguém Ensina Sobre O Copywriting”, que ganhei de presente do Escritor e Copywriter Eduardo Domit.
É uma obra valiosa que, de maneira simples, contribuiu bastante para a nossa carreira.
Mais do que isso, ajuda a entender o que eu você tomamos como ações no momento de decidir por esse ou aquele produto ou serviço.
Será que somos mais razão ou mais emoção?
Nossas compras são feitas por um impulso incontrolável ou por uma necessidade.
Recomendo analisar o seu comportamento, dos seus clientes ou parceiros.
Essas observações são o começo para entender a Psicologia do Consumo.
Dessa maneira, o trabalho da Escrita Persuasiva pode render mais resultados sem atropelos.
Psicologia do consumo na minha mente
Sei que o ponto aqui não é contar a vida pessoal, ou resumir em alguns pontos a biografia deste Copywriter iniciante.
Porém, tomado pelo assunto da Psicologia do Consumo, vou detalhar algumas experiências nas minhas decisões de compra.
Isso vem da seguinte pergunta de um artigo recente que versa sobre o tema Psicologia do Consumo.
Dizia mais ou menos assim:
Antes de pensar nas outras pessoas, o que é determinante na sua escolha de um produto ou serviço?
Parei, pensei, pensei, pensei. Sei lá por quanto tempo, mas não encontrei uma resposta certeira.
Portanto, essa simples pergunta me deixou ali imóvel por um período maior do que eu esperava.
Dessa maneira, acredito que, seu fosse uma prova, eu teria sido reprovado.
Demorou, mas enfim veio uma luz.
A minha realidade como consumidor é de uma pessoa extremamente conservadora.
Ou seja, eu me visto com cores básicas, não gosto de nada escrito em minhas roupas e só compro algo que realmente estou precisando.
Como consequência, costumo ser fiel a uma marca.
Portanto, se gosto, posso comprar variações do produto ou serviço.
Mais do que isso, vamos pegar como exemplo os serviços filmes e séries, o famoso streaming.
Fiquei fascinado logo de cara pelos conteúdos da Netflix.
Pode até ser que Amazon Prime, HBO Plus, Globopay, Fox Play, entre outros, possam ter um catálogo tão bom quanto.
Porém, a Netflix me satisfaz como cliente. Além disso, eu acho desnecessário ter mais do que uma opção por um serviço desse tipo de entretenimento.
Por favor, não me chamem de chato, mas eu sou assim com calças, tênis e sapatos. Eu vivo bem com poucas opções.
escolhas são opções individuais
Todo ser humano é um ser único.
Quem nunca ouviu esse resumo de nós mesmos.
Portanto, é isso que conta no momento de o Copywriter entender como usar a Psicologia do Consumo para a elaboração dos seus textos.
Porém, até aí nenhuma novidade, os indivíduos com as suas características peculiares criam grupos.
Esses grupos podem ser impactados da mesma forma. Por isso, daí a importância de conhecer os pontos que os une.
Quer um exemplo prático de algo muito comum para entender o consumidor brasileiro são as compras a prazo.
Isso é algo próprio do brasileiro. Difícil para outras culturas entender dessa maneira.
Portanto, é algo tão enraizado que são pouquíssimos os nichos que não aceitam pagamentos a prazo.
Vale ressaltar, diante dessa circunstância, que o estudo dos consumidores a fundo é parte fundamental no momento de decidir colocar as ideias no papel.
São esses grupos, com as suas peculiaridades como compradores de produtos e serviços.
Eles ditam ditam como a oferta é explorada.
Em resumo, é preciso entender todos esses fatores. Por isso existem inúmeros estudos.
A Psicologia do Consumo é uma realidade que, como diz o título deste artigo, facilita o caminho do Copywriter.
Além disso, a Psicologia do Consumo ajuda a compreender o lado mental.
Sabe-se que a escolha por um produto ou serviço é determinada muito mais pelo lado emocional.
Dessa maneira, para que fique bem claro, por mais que pertencemos a um determinado público-alvo, mesmo que sejamos fãs da mesma marca.
Cada um vai ter seu próprio ponto de vista ao responder por que gosta tanto dessa linha de produtos.
psicologia do consumo e as dores da alma
É estranho eu colocar a palavra dor no subtítulo. Acompanhe e você vai entender.
Uma frase que é de minha autoria, dita espontaneamente, resume o que eu penso sobre o mundo Copywriting.
“Uma palavra tem o poder de mudar uma vida, imagina o que ela pode fazer pelo seu negócio”.
Porém, algumas palavras, por mais que elas são proferidas diariamente, ainda causam estranheza.
Eu digo sobre a palavra “dor”.
Qualquer profissional de Marketing Digital aprende cedo que, para que a conversão (venda de um produto ou serviço) tem que resolver a “dor de uma persona”.
Dor me remete a sofrimento, a algo que nos deixa para baixo, soa como algo negativo.
Tudo bem, no caso específico, alguns colegas da área, argumentam que se trata de fixar que a “dor.
No caso, é algo que precisa de um cura, e entregamos a solução.
Portanto, se olharmos por esse princípio, a Psicologia do Consumo nos dá os caminhos para entendermos as dores da alma do público alvo.
Dessa maneira, como apontado parágrafos acima, é possível entender melhor até a nossa própria dor.
Como assim?
Simples, nós também procuramos resolver as nossas angústias.
Como Copywriter, buscamos diariamente, trabalho a trabalho, oferecer conteúdos que chamem a atenção dos nossos clientes, e para os clientes dos nossos clientes.
Compartilho com vocês o pensamento do escritor norte-americano Jürgen Klaric, uma das maiores autoridades em neuromarketing do planeta.
Você deve buscar o que regularmente reduz seu medo e te faz se sentir mais seguro. Tudo o que compramos na nossa vida é por medo de algo
anatomia é para os médicos
A partir da sequência dos outros quatro artigos, vamos conversar sobre mais alguns pontos que envolvem a Psicologia do Consumo.
De antemão, eu já aviso que não vou entrar no mérito de questões físicas e biológicas.
Portanto, até vale como curiosidade.
Porém, não vejo como necessário entrar mais a fundo, por exemplo, sobre quais são as reações bioquímicas que disparam no corpo quando acontece a decisão de compra.
Dessa maneira, já que sabemos que o desejo de algo depende mais da emoção do que da razão, o cérebro tem papel fundamental nessa história.
Quando há o estímulo no cérebro e a satisfação ocorre, a mente “enloquece” e fica o aspecto do bem estar.
O resto do que envolve o entendimento do que é o cérebro, como é o funcionamento dessa máquina tão complexa, deixemos para os estudiosos da medicina.
Afroempreendedor, Escritor de Linguagem Persuasiva, Jornalista e Consultor de Marketing Digital
Neste Meu Mundo da Escrita Persuasiva aprendo e debato sobre como usar as palavras
para desenvolver a carreira e ajudar a alavancar as vendas de produtos e serviços.